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Pão com Sementes de Girassol

por Moira, em 23.09.08

Passando por um supermercado que eu só conhecia da Alemanha, mas que agora também anda por cá,  não resisti a comprar mais umas misturas para pão diferentes das habituais.

Desta vez fiz um "Sonnenblumenbrot" - Pão de Sementes de Girassol, que saiu assim:

Pão de girassol

A confecção é relativamente fácil como de costume.

Misturam-se 500 g da mistura para pão do pacote que está na foto com 300 ml de água tépida, amassa-se com a batedeira com as pás próprias para massas duras durante cerca de 8 minutos.

Tapar a massa com um pano e deixar descansar por 40 minutos num local abrigado. Ao fim desse tempo amassar de novo ligeiramente e voltar a deixar levedar por mais 40 minutos.

Como gosto sempre de dar um toque pessoal, antes de pôr o pão no forno pincelei com água e polvilhei com sementes de papoila.

Vai ao forno 200º durante 10 minutos e mais 45 minutos a 180º (forno eléctrico com circulação de ar).

E o meu pequeno almoço de hoje foi muito bom...

 

Pão de Girassol - Sonnenblumenbrot

De notar que esta mistura tem indicações de como preparar na máquina de fazer pão, o que é sempre importante, eu como não tenho dessas coisas, amasso com a batedeira, cozo no forno do fogão e até agora não tem saído mal.

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publicado às 16:32

Alvalade Medieval 2008

por Moira, em 22.09.08

O fim de semana foi passado no Alentejo, fui a mais uma edição do Alvalade Medieval, e porque as imagens dizem mais do que as palavras, deixo-vos um bocadinho do que por lá se podia ver e/ou comer.

Os frutos secos faziam parte da alimentação medieval e era uma forma de armazenar a fruta para o inverno.

frutos secos

Havia frutos para todos os gostos e bolsas.

frutos secos

à noite, o nosso repasto foi simples mas com um aspecto agradável.

A sopa era deliciosa.

sopa

E as carnes grelhadas foram servidas sobre uma telha, dando à refeição um aspecto rústico.

carnes grelhadas sobre telha

Também havia bancas com doces regionais de tradição bem antiga como era o caso deste doce feito à base de fios de ovos e doce de abóbora chila ou gila (só a faca é pouco medieval...)

Posteriormente hei-de mostrar-vos a bancada das ervas para infusões, temperos e também para curar maleitas.

 

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publicado às 16:10

Kiwi

por Moira, em 18.09.08

Era uma vez um kiwi que esperava pelo lanche no parapeito da minha janela...

kiwi

verde, sumarento e doce!

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publicado às 18:29

Sintra

por Moira, em 16.09.08

Um breve passeio por Sintra, a imprescindível subida ao Castelo dos Mouros e ao Palácio da Pena, a imaginação deixa-se levar por histórias de moiras encantadas, depois calcorreamos pequenas ruelas apreciando o casario, paramos obrigatoriamente na Piriquita para um chá e um travesseiro (doce típico de Sintra feito à base de massa folhada  recheada com ovos moles e amêndoa), e logo ali ao lado a posar  para a objectiva com o ar sábio de quem conhece o seu  "métier" estava este personagem.

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publicado às 15:17

Doces e Compotas

por Moira, em 15.09.08

Para que não restem dúvidas e porque me têm perguntado, eu faço quase todos os doces no micro-ondas, a técnica é idêntica para todos eles, excepto para o doce de abóbora gila que para além de muito trabalhoso, deve seguir regras muito específicas e por isso é sempre feito no fogão.

A preparação dos doces no micro-ondas tem um "senão", é que não dá para fazer grandes quantidades, assim se quer utilizar um quilo ou mais de fruta, faça o doce da forma tradicional.

Doce de Pêssego e Alperce 

Utilizando 300 ou 400 gramas de fruta dá para matar a saudade de um doce caseiro, só que feito com mais rapidez e rende um frasco médio ou dois pequenos de doce.

A imaginação não tem limites, por isso dêem asas à imaginação... 

Notas importantes:

Utilizar um pirex largo e fundo e nunca utilizar mais que 1/3 da capacidade do recipiente, para o doce não sair por fora durante a cozedura.

Não utilizar recipientes de plástico, durante a cozedura o ponto do açúcar pode derreter o recipiente.

A duração da cozedura no micro-ondas para uma quantidade de 300 a 400 g varia entre 15 e 20 minutos consoante a potência do seu aparelho e deve mexer o doce com uma colher de pau de cinco em cinco minutos, para que a cozedura seja uniforme.

Utilizar a mesma quantidade de fruta que de açúcar, se quer reduzir algum açúcar em 300 ou 400 g de fruta nunca deverá reduzir mais que 100 g, não se esqueça que este doce não leva conservantes e que se reduzir no açúcar ele vai ganhar bolor no final da primeira semana.

Para saber se o doce está no ponto certo, tire uma colher de doce para um prato e deixe arrefecer, para ver se está na consistência certa. Quando o doce acaba de fazer a sua consistência ainda é um pouco líquida, mas ao arrefecer torna-se mais denso.

Espero ter esclarecido todas as vossas dúvidas, no entanto podem sempre deixar comentários ou enviar e-mails.

Doce de Pêssego e Alperce

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publicado às 14:36








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