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O calor já aperta, a vontade de comer coisas quentes é cada vez menor, ontem não me apeteceu estar na cozinha a preparar o jantar, preferi ver o jogo de Portugal e quando acabou fiquei numa de preguiça, resultado eram nove horas da noite quando fui para a cozinha, quando a fome já era grande e a vontade de cozinhar continuava na mesma.
Entretanto lembrei-me que o D. adora feijão frade e que havia uma latinha do dito na despensa. Pus mão à obra, cozi dois ovos, abri uma lata de atum, outra de feijão frade, escorri o óleo do atum e a àgua do feijão frade, piquei uma cebola das novas um raminho de salsa, misturei tudo, temperei com azeite e vinagre e 10 minutos depois estava a jantar.
O D. diz-me, isso é lá receita que se ponha num blog, pois eu acho que às vezes é apenas uma questão de ideias, por isso aqui fica, uma salada que não tem sabedoria nenhuma, mas que nos soube muito bem.
Podia-me ter dado para pior, que é que querem às vezes tenho destas ideias malucas.
Aqui à tempos estive no Clube dos Jornalistas, na Rua das Trinas 129 em Lisboa e reparei que tinham um jarrão enorme cheio de rolhas, servia de decoração. Achei engraçado e resolvi começar a juntar cá em casa as rolhas de alguns dos vinhos que temos bebido nos últimos tempos.
Ontem resolvi fotografar algumas delas, assim:
Foi-se o vinho, foram-se as garrafas, ficaram as rolhas...
Os espanhois, o Torres, o Farfalla (vinho particular), o Ses Nines da Ilha de Maiorca e o Txomin Etxaniz de Getaria no País Basco, não sei dizer qual o melhor, repetiria cada um deles:
O Quinta da Bacalhoa, que dispensa qualquer tipo de apresentação:
E uma selecção de "Quintas":
E mais umas quantas rolhas, estas pelos desenhos espectaculares: